Grrrlzines: Resistência e Pertencimento nos fanzines Riot Girls na cena punk portuguesa

Autores

  • Luiza Bittencourt Universidade Federal Fluminense e Universidade do Porto
  • Paula Guerra Universidade do Porto

DOI:

https://doi.org/10.14210/vd.v17n01.p%25p

Palavras-chave:

Riot Girls, Fanzines, Grrrlzines, Do It Yourself, Portugal

Resumo

O artigo propõe uma abordagem dos Grrrlzines como comunidades fundadas em torno de um objeto cultural que envolve a produção de textos, fotos e outros materiais sobre a participação das mulheres na cena punk (e na sociedade em geral) em Portugal. Nesse contexto, parte-se do entendimento dos fanzines como uma mídia alternativa da modernidade tardia, capaz de revelar o movimento punk e o ethosDIY associado a ele para identificar num conjunto de fanzinesriot portugueses as suas mensagens e sentidos com o objetivo de compreender a sua relevância como veículo de comunicação para a disseminação das ideias de sua comunidade, assim como, destacar estratégias e entendimentos de empoderamento feminino face a uma sociedade ainda bastante vinculada à dominação simbólica, social e cultural masculina.


Biografia do Autor

Luiza Bittencourt, Universidade Federal Fluminense e Universidade do Porto

Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense. Realiza período sanduíche na Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

Paula Guerra, Universidade do Porto

Professora da na Faculdade de Letras da Universidade do Porto

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Publicado

2018-05-09