LIVETUR - The subject is Tourism

Autores/as

  • Cálidon Costa da Conceição
  • Clêrta Costa da Conceição

DOI:

https://doi.org/10.14210/at.v6n2.p12-22

Palabras clave:

Livetur. Social network. Tourism professionals.

Resumen

The scope of the project “LiveTur - The subject is Tourism” was to address the academic market, bringing content and professionals with experience and expertise in tourism. In the methodological procedures, a case study was used, with qualitative research of an exploratory and explanatory nature. The results enabled the generation of content that was transformed into an archive of fifty videos on a range of topics, including tourism, hospitality, events and gastronomy, giving an opportunity to share knowledge and experience, as well as to present professionals from various sectors of national and international tourist activity.

Citas

Barnes, J. A. (1972). Social Networks. Cambridge: Module

Belk, R. W. (2013). Possessions and the Extended Self. Journal of Consumer Research, 15, 139-168.

Conceição, Cálidon C., Conceição, Clêrta C. (2016). Metodologia do Trabalho Científico: normas, técnicas e procedimentos. Porto Alegre: Luminaria Academia.

Castells, M. (1999). A sociedade em rede – A era da informação: economia, sociedade e cultua. São Paulo: Paz e Terra.

Cruz, V. L., Mota, K. M., & Perinotto, A. R. C. (2012). Redes Sociais da Internet: Estratégia para Divulgação das Potencialidades Turísticas do Piauí/Brasil. Rosa dos Ventos-Turismo e Hospitalidade, 4, (1).

Dias, L. C. (2005). Os sentidos da rede: notas para discussão. In: Dias, L., & SILVEIRA, R. (Org.). Redes, sociedades e territórios. Santa Cruz do Sul: Edunisc.

Ferrari, C. M. M., & Gandara, J. M. (2015). Fotografias de viagens: replicando cenas da viagem perfeita em Curitiba/PR. Caderno Virtual de Turismo. Rio de Janeiro, 15 (2), 112-130.

Fratucci, A. C. Refletindo Sobre a Gestão dos Espaços Turísticos: perspectivas para as redes regionais de turismo. Turismo em Análise, 20 (3), 391-408.

Flecha, A. C., Silva, A. V. C., Fusco, J. P. A., & Bernardes, A. T. (2012). Redes de empresas e seus efeitos sobre o turismo. RAE, São Paulo, 52 (4), 386-406.

Knupp, M. E. C. G., & Mafra, F. L. N. (2012). Redes do Turismo: uma análise da política de turismo do Estado de Minas Gerais – Brasil. Turismo em análise, 23 (3), 663- 690.

Marteleto. R. M., & Silva, A. B. de O. (2004) Redes e capital social: o enfoque da informação para o desenvolvimento local. Ci. Inf, Brasília, 33 (3), 41-49.

Marteleto, R. M. (2001). Análise de redes sociais – aplicação nos estudos de transferência da informação. Ci. Inf, Brasília, 30 (1).

Matos, R. (2011). Territórios e redes: dimensões econômico-materiais e redes sociais especiais. In: Dias, L. C., % FerrariI, M. (orgs.). Territorialidades humanas e redes sociais. Florianópolis: Insular, 167-188.

Maffesoli, M. (1998). O tempo das tribos: o declínio do individualismo na sociedade de massa. Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Musso, Pierre. (2004). A Filosofia da Rede. In Parente, A. (org). Tramas da Rede: novas dimensões filosóficas, estéticas e políticas da comunicação. Editora Sulina.

Michel, M. H. (2009). Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas.

Moretti, S. L., Bertoli, B. J., & Zucco, F. D. (2016). A imagem de Blumenau no Instagram: um estudo sobre destino turístico em redes sociais usando equações estruturais. Caderno Virtual de Turismo, 16 (1).

Perinotto, A. R. C. (2013). Investigando a comunicação turística de Parnaíba/PI–Brasil: Internet e redes sociais, descrição e análise. Málaga/Espanha. TURyDES–Revista de investigación en turismo y desarollo local, 6 (15).

Recuero, R. (2009). Redes Sociais na Internet. Porto Alegre: Sulina.

Minasi, S. M., & Silveira, R. L. L. (2016). Redes sociais e turismo: reflexões no contexto do desenvolvimento regional, Turismo e Sociedade, Curitiba, 9 (2), 1-19.

Santa’Anna, A. L. P., & Jardim, G. S. (2007). Turismo on-line: oportunidades e desafios em um novo cenário profissional. Observatório de Inovação e Turismo - Revista Acadêmica. [s.l.], 2 (3), 1–14.

Santos, M. (2002). Território e Dinheiro. In: Território e Territórios. Niterói: Programa de Pós Graduação em Geografia – PPGEO-UFF/AGB.

Schrerer-Warren, I. (2007). Redes Sociais: Trajetórias e Fronteiras. In: Dias, L.C., & Silveira, R. L. L. (Org.) Redes, sociedades e territórios, EDUNISC, 29- 50.

Schneider, H. N. (2006). Educação a distância via internet (e-learning): Contextualização (Know What), Justificativa (Know Why), Implantação (Know How). Aracaju: Rev. Candeeiro, 13-14, 40-47.

Schlthler, C. R. B. (2010). Redes Intersetoriais de Desenvolvimento Comunitário. [s.l.].

Souza, G., Freitas, T. G., & Biagi, C. R. (2017). A relação das mídias sociais na construção da autoimagem na contemporaneidade. Akrópolis, Umuarama, 25 (2), 117-128.

Souza, M. S., & Cardoso, C. (2011) As Redes Sociais Digitais: Um mundo em transformação. Agenda Social, 5 (1), 65 – 78.

Thiollent. M. (2000). Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez.

Yin, R. K. (2010). Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman.

Xiang, Z., & Gretzel, U. (2010). Role of social media in online travel information search. Tourism Management, 31 (2), 179-188.

Descargas

Publicado

2021-08-19

Número

Vol. 6 Núm. 2 (2021): .

Sección

Artigos

Licencia

Neste termo de responsabilidade certifico(amos) que participei(amos) da elaboração do artigo anexo, desta forma tornando pública a minha(nossa) responsabilidade pelo seu conteúdo. Declaro(amos) que não omitimos quaisquer ligações ou acordos de financiamento entre eu (nós) e entidades e / ou instituições que possam ter interesse na publicação deste artigo. Certifico(amos) que o artigo é original e que o trabalho, no todo ou em parte, ou qualquer outro trabalho com conteúdo substancialmente similar, de minha (nossa) autoria, não foi enviado a outro periódico e não o serão enquanto sua publicação estiver sendo considerada pela Applied Tourism, em qualquer formato (impresso ou eletrônico). Neste termo de consentimento, os autores relacionados dão permissão à Applied Tourism, no caso de aprovação pelo Conselho Editorial dessa, para a publicação do artigo anexo em cópia impressa e/ou eletrônica em edição regular da revista, e para o envio a base de dados.

Você tem o direito de:

  • Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material
  • para qualquer fim, mesmo que comercial.
  • O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.

De acordo com os termos seguintes:

  • Atribuição — Você deve atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença, e indicar se foram feitas alterações. Você pode fazê-lo de qualquer forma razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante o apoia ou aprova o seu uso.

  • CompartilhaIgual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições ao abrigo da mesma licença que o original.

  • Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.