CARBON CREDITS MARKET FROM THE PERSPECTIVE OF TRANSNATIONAL CLIMATE GOVERNANCE: BRAZIL AND COLOMBIA EXPERIENCES
DOI:
https://doi.org/10.14210/nej.v27n3.p452-474Keywords:
Governance, Carbon Credit Market, TransnationalityAbstract
Contextualization: This article addresses the carbon credit market from the perspective of transnational climate governance, focusing on the experience of Brazil and Colombia. The central issue of the research stems from the difficulties of implementing the new instrument, considering the diversity of legal systems and the way of designing traditional institutes shaped more towards the punitive and reactive perspective of environmental damage. All of this is allied to the lack of specific normative rules at the international level, including the definition of criteria for certification.
Objective: The general objective of the article is to describe the current normative framework of the carbon credits market, regulated and voluntary, in the context of transnational governance, with emphasis on the Brazilian and Colombian experiences.
Methodology: To carry out this work, we will use the deductive method with a bibliographic review, in order to establish correlations between facts and concepts relevant to the theme addressed and seeking to explain the logical and empirical implications arising from these correlations.
Results: In the capitalist economy format of environmental and economic sustainability of the carbon markets, we see that the carbon credits or emissions trading system have been a failure, because their objective was to serve as a Clean Development Mechanism, but the IPPC reports (2022) indicate that GHGs have increased and that the solutions proposed by world governments to stop climate change are wrong, among they carbon markets.
References
ASOCARBONO. 2021. https://asocarbono.org/wp-content/uploads/2021/08/0.-Consolidado-IMMCC-Julio-31-de-2021.pdf. Acesso em: 18 de abril 2022.
BECK, Ulrich. Sociedade de Risco: rumo a uma outra modernidade. São Paulo: Ed.34, 2010.
BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
BODANSKY, D.; RAJAMANI, L. The Issues that Never Die. Carbon & Climate Law Review. VoL. 12, Edição 3, 2018, pp. 184 – 190. DOI: https://doi.org/10.21552/cclr/2018/3 /4. Disponible en: <https://cclr.lexxion.eu/article/cclr/2018/3/4>. Acesso em: 07 fev. 2022.
BRASIL. [Constitución (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasilia, DF: Presidente de la República, [2016]. Disponible en: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acceso el 02 mar. 2022.
BRASIL. Lei nº 14.199, de 13 de janeiro de 2021. Institui a Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais; e altera as Leis nºs 8.212, de 24 de julho de 1991, 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e 6.015, de 31 de dezembro de 1973, para adequá-las à nova política.. . Brasília, DF, 2021. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/lei-n-14.119-de-13-de-janeiro-de-2021-310840176. Acesso em: 22 nov. 2022.
BRASIL. Ministerio de la Ciencia y Tecnología. Protocolo de Quioto: a convenção sobre mudança do clima: O Brasil e a convenção – Quadro das nações unidas. Disponible en: <https://livroaberto.ibict.br/ bitstream/1/855/2/Protocolo%20de%20Quioto.pdf>. Acceso el: 28 feb. 2022.
BRATSPIES, Rebecca M., The Climate for Human Rights, 72 U. MIA L. REV. 308 2018. ISSN 0041 9818. Disponible en: <https://repository.law.miami.edu/umlr/vol72/iss2/3>. Acceso el: 08 de feb.2022.
CEPAL. 2019. Cambio climático y derechos humanos contribuciones desde y para América Latina y el Caribe. Santiago: Naciones Unidas.
CARVALHO, Délton Winter de; BARBOSA, Kelly de Souza. Litigância climática como estratégia jurisdicional ao aquecimento global antropogênico e mudanças climática. Revista de Derecho Internacional, Brasilia, v. 16, n. 2, p. 54-72, 2019. ISSN 2237-1036. Disponible en: <https://www.publicacoes.uniceub.br/rdi/article/view/5949>. Access el: 28 feb.2022.
CRUZ, Paulo Márcio; BODNAR, Zenildo. Cosmopolitismo e governança transnacional ambiental: uma agenda para o desenvolvimento sustentável. Revista Direito Ambiental e sociedade, v. 6, n. 1, 2016 (p. 233-249). Disponible en: <http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/direitoambiental/article/view/4187>.Acceso el: 01 feb.2022.
CRUZ, Paulo Márcio; BODNAR, Zenildo; STAFFEN, Márcio Ricardo. Amazon in flames: for a multilevel environmental transnational governance. Sostenibilidad: económica, social y ambiental, Alicante, a. 2, n. 2, p. 67-77, jun. 2020.
COLOMBIA. Departamento Nacional de Planeación. DNP (2014). Impactos económicos del cambio climático en Colombia. Síntesis. Disponible en: https://colaboracion.dnp.gov.co/CDT/Ambiente/Impactos%20_Economicos_del_Cambio_Climatico_Sintesis.pdf. Acceso en abril 1 de 2022.
Colombia. Corte Constitucional, sentencia C-671 de 2011.
COLOMBIA. [Constitución, (1991)] Constitución Política de la República de Colombia, Disponible en: https://siteal.iiep.unesco.org/pt/bdnp/193/constitucion-politica-republica-colombia Acceso en 01 ene 2017.
FACHIN, Luiz Edson. Agenda 2030, emergência climática e o papel das instituições públicas. Revista Brasileira de Políticas Públicas, Brasilia, v. 10, n. 3. p. 623-634, 202. SSN 2236-1677. Disponible en: <https://www.publicacoes.uniceub.br/RBPP/article/view/7119>. Acceso el: 01 mar. 2022. DOI: https://doi.org/10.5102/rbpp.v10i3.7119.
FREITAS, Juarez. Sustentabilidade: Direito ao Futuro. Belo Horizonte: Fórum, 2019.
GERRAD, Michael B., Climate Change and Human Trafficking After the Paris Agreement ,72 U. MIA L. Rev. 345 (2018). Disponible en: <https://repository.law.miami.edu/umlr/vol72/iss2/4>. Acceso el: 10 de feb. 2022.
GIDDENS, Anthony. As consequências da Modernidade. São Paulo: Editora UNESP, 1991.
HARARI, Yuval Noah. Sapiens: Uma breve história da humanidade. Porto Alegre: L&PM Editores S. A., 2018.
ICG. Bosques caídos: deforestación y conflicto en Colombia Informe sobre América Latina N°91 | 4 de noviembre de 2021. https://d2071andvip0wj.cloudfront.net/091-colombia-broken-canopy-spanish.pdf Acceso abril 18 de 2022.
IPCC WGII Sixth Assessment Report Disponible en: https://report.ipcc.ch/ar6wg2/pdf/IPCC_AR6_WGII_FinalDraft_FullReport.pdf. Acceso el: 05 de mar 2022.
La República. https://www.larepublica.co/responsabilidad-social/hay-154-proyectos-certificados-que-pueden-aplicar-a-la-oferta-de-bonos-de-carbono-3218129. Acceso el 18 de abril 2022.
LIU, G. et al. Costs and Carbon Sequestration Assessment for REDD+ in Indonesia. Forests, v. 11, n. 7, p. 770, 17 jul. 2020.
MACIEL, Jéssica Garcia da Silva; SOUZA, Leonardo da Rocha de. Proteção ambiental e futuras gerações: uma análise da posição do superior tribunal de justiça. Revista de Direito Brasileira, [S.l.], v. 22, n. 9, p. 340-371, jun. 2019. ISSN 2358-1352. Disponible en: <https://www.indexlaw.org/index.php/rdb/article/view/4466>. Acceso el: 02 mar. 2022. doi:http://dx.doi.org/10.26668/IndexLawJournals/2358-1352/2019.v22i9.4466.
MARIN, Eriberto Francisco Bevilaqua; MASCARENHAS, Giovanni Martins de Araújo. Direito ao meio ambiente e mudanças climáticas: o constitucionalismo brasileiro e o acordo de Paris. Revista de Direito Econômico e Socioambiental, Curitiba, v. 11, n. 2, p. 254-287, mayo/ago. 2020. Disponível em: https://periodicos.pucpr.br/direitoeconomico/article/view/27113/24735 Acesso em: 02 mar. 2022. doi: 10.7213/rev.dir.econ.soc.v11i2.27113
MEADOWS, D. H.; MEADOWS, D. L.; RANDERS, J.; BEHRENS III, W. W. The limits to growth & a report for The Club of Rome’s project on the predicament of mankind. New York: Universe Books, 1972.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração do Rio de Janeiro sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Rio de Janeiro, 03-14 de junho de 1992. Ministério do Meio Ambiente. Disponible en: http://www.onu.org.br/rio20/img/2012/01/rio92.pdf Acceso el: 29 feb. de 2022.
PAINEL INTERGOVERNAMENTAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA. Aquecimento Global de 1,5°C: Relatório especial do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) sobre os impactos do aquecimento global de 1,5°C acima dos níveis pré-industriais e respectivas trajetórias de emissão de gases de efeito estufa, no contexto do fortalecimento da resposta global à ameaça da mudança do clima, do desenvolvimento sustentável e dos esforços para erradicar a pobreza; Sumário para os Formuladores de Políticas. Incheon, República da Coreia, 2018. Disponible en: <https://www.ipcc.ch/site/assets/uploads/2019/07/SPM-Portuguese-version.pdf>. Acceso el: 27 feb. 2022.
PIGOLET, Louise; ARNAUD, Van Waeyenberg. Assessment and challenges of carbon markets. Revista de Direito Internacional, Brasília, v. 16, n. 2, ago. 2019.
SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 55.947, de 2010. Regulamenta a Lei nº 13.798, de 9 de novembro de 2009, que dispõe sobre a Política Estadual de Mudanças Climáticas. São Paulo, SP, 2010. Disponível em: https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/2010/decreto-55947-24.06.2010.html#:~:text=Decreta%3A,Estadual%20de%20Mudan%C3%A7as%20Clim%C3%A1ticas%20%2D%20PEMC. Acesso em: 22 nov. 2022.
SERRAGLIO, Diogo Andreola. FERREIRA, Heline Sivini. As abordagens dos países da américa latina e caribe sobre a mobilidade humana provocada pelas mudanças climáticas. Revista de Direito Internacional, Brasilia, v. 16, n. 2, p. 89-114, 2019. ISSN 2237-1036. Disponible en: <https://www.publicacoes.uniceub.br/rdi/article/view/6131>. Acceso el: 01 feb.2022. doi: 10.5102/rdi.v16i2.6131
STAFFEN, Márcio Ricardo. On the authority of transnational law. Estudios Socio-Jurídicos, Bogotá, v. 23, n. 1, p. 465-482, jun. 2021.
STAFFEN, Márcio Ricardo. Global Normative Production for the Tutelage of Sustainability. Journal of Applied Business & Economics, Miami, a. 8, n. 21, p. 120-130, dez. 2019.
United States Environmental Protection Agency (EPA). DRAFT Inventory of U.S. Greenhouse Gas Emission and Sinks 1990-2020. 2022. Disponible en: <https://www.epa.gov/system/files/documents/2022-02/us-ghg-inventory-2022-main-text.pdf>. Acceso el: 05 de mar 2022.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Na qualidade de autor(es) da colaboração, original e inédita, sobre o qual me(nos) responsabilizo(amos) civil e penalmente pelo seu conteúdo, após ter lido as diretrizes para autores, concordado(amos) plenamente com as Políticas Editorias da Revista Novos Estudos Jurídicos - NEJ e autorizo(amos) a publicação na rede mundial de computadores (Internet), permitindo, também, que sua linguagem possa ser reformulada, caso seja necessário, sem que me(nos) seja devido qualquer pagamento a título de direitos autorais, podendo qualquer interessado acessá-lo e/ou reproduzi-lo mediante download, desde que a reprodução e/ou publicação obedeçam as normas da ABNT e tenham a finalidade exclusiva de uso por quem a consulta a título de divulgação da produção acadêmico científico.