PAPÉIS ORGANIZACIONAIS: O QUE A PRAGMÁTICA DA LINGUAGEM NOS LEVA A PENSAR

Autores

  • José Bezerra Honório Administração pela Universidade Federal da Paraíba – UFPE
  • Pedro Lincoln Carneiro Leão de Mattos Universidade Federal da Paraíba – UFPE

DOI:

https://doi.org/10.14210/alcance.v17n1.p022-033

Resumo

Sugere-se nova reflexão sobre o modelo de adoção de papéis nas organizações de Katz e Kahn (1987), em confronto teórico com a pragmática da linguagem, especialmente a Teoria dos Atos de Fala (AGUSTIN, 1990). Justificando-se pela exiguidade de estudos associanda natureza da ação linguística às explorações teóricas sobre organizações, o texto apresenta cada pólo teórico da reflexão: o modelo de papéis e a pragmática da linguagem. Segue-se análise visando a esclarecer como a linguagem, na concepção adotada, pode contribuir para voltar-se a pensar na teoria de papéis. Destaca-se que a consideração da linguagem constitui saudável complicador à adoção de papéis nas organizações ao revelar que a expectativa de papel só se completa na ação linguística que é imprecisa e cujos significados são circunstanciais.

Biografia do Autor

José Bezerra Honório, Administração pela Universidade Federal da Paraíba – UFPE

Secretária

Downloads

Publicado

2010-03-24

Edição

Seção

Artigo