POLÍTICAS DE FORMAÇÃO E TRABALHO DOCENTE NA CONTEMPORANEIDADE: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CONCEITO GRAMSCIANO DE INTELECTUAL ORGÂNICO
DOI:
https://doi.org/10.14210/contrapontos.v17n4.p729-743Palavras-chave:
Políticas de formação inicial, Formação e Trabalho docente, Intelectual orgânicoResumo
Este artigo sobre as políticas de formação e a profissão docente traz uma revisão da literatura a respeito do tema, com destaque para as exigências que se impõem a estes profissionais na prática pedagógica escolar contemporânea. De cunho teórico, o objetivo é levantar um debate sobre as exigências que a contemporaneidade demanda do docente e sobre a necessidade de formação e de profissionalização da sua prática. A tarefa de formar professores para atuar na escola da sociedade do século XXI tem se mostrado complexa, mas o legado da teoria gramsciana contribui para que coloquemos estes valores em xeque, especialmente quando estudamos os conceitos de intelectual orgânico. Com este debate espera-se que as políticas de formação sejam analisadas, não somente visando a teoria que o Estado dissemina sobre, mas sim, em uma perspectiva histórico-crítica, mostrando as contradições vigentes em uma tentativa de resgatar a identidade do professorado e sua profissionalidade, melhorando assim a qualidade da educação, para além do mercado.
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