JOGOS, AFETOS E POTÊNCIAS: NOVIDADES APARECIDAS NO TEATRO DO OPRIMIDO NA SAÚDE MENTAL
DOI:
https://doi.org/10.14210/contrapontos.v20n2.p466-485Palavras-chave:
Jogos, saúde mental, teatro do oprimido, Espinosa, educação.Resumo
Neste artigo, apresentamos a potência que os jogos, os diálogos e a atuação cênica produziram nos corpos de pessoas com sofrimento psíquico durante oficinas de teatro do oprimido em um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) da cidade de Maceió. A pesquisa teve a duração de sete meses, na qual participaram 30 usuários. O estudo articulou o encontro entre o teatro do oprimido, a terapia ocupacional, a saúde mental e a educação com o objetivo de conhecer como o teatro do oprimido operou na produção de subjetividade e na singularização de pessoas com sofrimento psíquico. A fundamentação da pesquisa se deu por meio da teoria dos afetos de Espinosa. Os resultados apontam para a potência dos jogos, a subjetividade e as singularidades vivenciadas, a construção da história e os efeitos produzidos nos participantes e no público.
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