A INTERPRETAÇÃO DA ESTÉTICA DA INFÂNCIA EM ROUSSEAU E BENJAMIN

Autores

  • Rosana S de Moura UFSC

DOI:

https://doi.org/10.14210/contrapontos.v14n1.p220-233

Palavras-chave:

Rousseau. Benjamin. Estética da infância.

Resumo

Por meio de uma interpretação hermenêutica o ensaio articula uma ponte entre o pensamento de Jean-Jacques Rousseau e o pensamento de Walter Benjamin, no que diz respeito às concepções de infância que os mesmos nos legaram. Interpretamos em ambos a ideia de uma natureza da infância constituída esteticamente. No Livro I, do Emílio, e de alguns excertos do conjunto da obra benjaminiana que versam sobre o tema, encontramos conexões entre os dois autores para pensarmos o que estamos interpretando como sendo suas estéticas da infância. Com este exercício hermenêutico atualizamos o horizonte compreensivo sobre o tema, bem como aproximamos as concepções de um e outro, procurando a familiaridade entre eles quando o assunto é a infância, um lugar marcadamente estético.

Biografia do Autor

Rosana S de Moura, UFSC

Doutora em Educação (UFRGS). Professora Adjunta EED/UFSC. Atua em Filosofia da educação. Pesquisa a relação entre a Hermenêutica filosófica e a Filosofia da educação e o uso do texto clássico enquanto possibilidade formativa e autoformativa.

Downloads

Publicado

2014-06-06

Edição

Seção

Artigos