A demanda doméstica e internacional do produto turístico Ouro Preto e seus limites temporais e espaciais

Autores

  • Alexandre M. A. Diniz PUC Minas
  • Luciana Barbi Versiani PUC Minas

DOI:

https://doi.org/10.14210/rtva.v8n1.p91-104

Resumo

O presente artigo explora o grau de atratividade exercido por centros turísticos, tomando como base a noção de raio de ação de um bem ou serviço, definido na Teoria dos Lugares Centrais, de Walter Christaller. A cidade de Ouro Preto é tomada como objeto de estudo, sendo seus fluxos de turistas domésticos e internacionais analisados a partir de estatísticas descritivas e mapeamento coroplético. Os resultados revelam forte sazonalidade na demanda turística, com picos de visitantes nos meses de férias escolares. Entretanto, turistas domésticos e internacionais apresentam comportamento distinto ao longo do ano. A cartografia identifica os limites do raio de ação do produto turístico de Ouro Preto, revelando a presença de forte controle da distância sobre o fluxo turístico doméstico. Por outro lado, a demanda turística internacional restringe-se à Europa e ao continente americano. Palavras-chave: Produto Turístico, Ouro Preto, Geografia do Turismo.

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Como Citar

Diniz, A. M. A., & Versiani, L. B. (2006). A demanda doméstica e internacional do produto turístico Ouro Preto e seus limites temporais e espaciais. Turismo: Visão E Ação, 8(1), 91–104. https://doi.org/10.14210/rtva.v8n1.p91-104

Edição

Seção

Artigos