Políticas de gênero nas performances de Madonna
DOI:
https://doi.org/10.14210/vd.v16n02.p%25pPalavras-chave:
performance, política, gênero, música, indústria fonográficaResumo
A partir da análise de duas performances ao vivo da cantora norte-americana Madonna, Papa don’t preach (1987) e Like a virgin (2012), identificamos uma estetização do corpo da artista, capaz de situá-lo no cerne de discussões em torno das políticas de gênero relativas à juventude e ao envelhecimento. Entendendo a cultura pop como terreno profícuo para o agendamento de questões que afetam o modo de sentir e habitar o mundo contemporâneo, postula-se que Madonna aciona seu corpo como construto discursivo que constrói matrizes de feminilidade geracionais.
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