Políticas de gênero nas performances de Madonna

Autores

  • Thiago Soares Universidade Federal de Pernambuco
  • Mariana Lins Universidade Federal de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.14210/vd.v16n02.p%25p

Palavras-chave:

performance, política, gênero, música, indústria fonográfica

Resumo

A partir da análise de duas performances ao vivo da cantora norte-americana Madonna, Papa don’t preach (1987) e Like a virgin (2012), identificamos uma estetização do corpo da artista, capaz de situá-lo no cerne de discussões em torno das políticas de gênero relativas à juventude e ao envelhecimento. Entendendo a cultura pop como terreno profícuo para o agendamento de questões que afetam o modo de sentir e habitar o mundo contemporâneo, postula-se que Madonna aciona seu corpo como construto discursivo que constrói matrizes de feminilidade geracionais.

Biografia do Autor

Thiago Soares, Universidade Federal de Pernambuco

Professor do Programa de Pós-graduação em Comunicação (PPGCOM) da UFPE, doutor em Comunicação e Cultura Contemporâneas (UFBA)

Mariana Lins, Universidade Federal de Pernambuco

mestre em Comunicação pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

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Publicado

2017-08-18