O cotidiano e o extra-ordinário: duplo fluxo fotográfico
DOI:
https://doi.org/10.14210/vd.v16n01.p%25pResumo
O texto é uma discussão sobre a capacidade que a fotografia tem de transformar momentos cotidianos em imagens extraordinárias e de também agir no sentido de apaziguar situações e imaginários que escapam da ordem da vida cotidiana. As observações consistiram em entender o método fotográfico de Henri Cartier-Bresson e de buscar notícias e fotografias sobre algumas catástrofes. Para a discussão se fez válida a utilização de ideias de Roland Barthes, Franco Moretti, Susan Sontag, Pierre Assouline, Henri Cartier-Bresson, Marcos Paulo da Silva e Jo Groebel. Foi observado que a fotografia age em dois fluxos, sensibilizando e/ou insensibilizando os leitores das imagens.
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