Fanzine e subcultura punk: produção, consumo e identidade na cena brasileira.

Autores

  • Giovana Santana Carlos Doutoranda em Comunicação pela Unisinos
  • Gabriela Cleveston Gelain Mestra em Comunicação pela Unisinos

DOI:

https://doi.org/10.14210/vd.v17n01.p%25p

Palavras-chave:

subcultura, fanzine, punk

Resumo

Este artigo busca discutir a importância do fanzine punk brasileiro, enquanto mídia radical alternativa (DOWNING, 2004; OLIVEIRA, 2006), para as comunidades subculturais e identidade punk. Assim, apresentam-se as discussões e o contexto sobre o início do punk através de autores como Guerra (2013), Kemp (1996), Rodrigues (2012), O'Hara (2006) e Bivar (1982). Em seguida, a história e características dos fanzines, assim como sua especificidade na identidade da subcultura punk conforme Amaral (2006), Oliveira (2006), Milani (2013) e Quintela et. al (2014). Por fim, através de uma amostra de 67 fanzines punks brasileiros, de 1993 a 2014, analisamos recorrências em relação a formatos e conteúdos para compreender como a produção e consumo destas publicações alternativas articulam-se com a formação e a construção da subcultura e identidade punk no Brasil. 

Biografia do Autor

Giovana Santana Carlos, Doutoranda em Comunicação pela Unisinos

Bolsista CNPq, Doutoranda em Comunicação pela Unisinos (Universidade do Vale do Rio dos Sinos), Mestre em Comunicação e Linguagens pela Universidade Tuiuti do Paraná, jornalista pela Universidade de Passo Fundo. 

Atualmente realizando o doutorado-sanduíche na DePaul University, em Chicago, EUA, sob supervisão do prof. Paul Booth.

 

Gabriela Cleveston Gelain, Mestra em Comunicação pela Unisinos

Mestre em Ciências da Comunicação pela Unisinos (Universidade do Vale do Rio dos Sinos), jornalista pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

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Publicado

2018-05-09