Ocupação Contestado: memória, identidade e linguagem política

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14210/vd.v17n01.p%25p

Palavras-chave:

Memória, Identidade, Resistência, Ocupação Contestado

Resumo

O artigo discute a relação entre memória e identidade na construção de uma
linguagem política. Nosso objeto é a Ocupação Contestado, comunidade de 120 famílias da cidade de São José, região metropolitanas de Florianópolis, formada em 2012, e apoiada pela organização política Brigadas Populares. A partir das estratégias de comunicação, que valorizam a luta e a resistência, analisamos em que medida memória e identidade coletivas são acionados pelas Brigadas Populares na produção de uma linguagem política frente ao poder público.

Biografia do Autor

Mariana Pitasse Fragoso, Universidade Federal Fluminense

Doutoranda em Antropologia pelo Programa de Pós Graduação em Antropologia (PPGA) da Universidade Federal Fluminense (UFF), é mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Mídia e Cotidiano (PPGMC) e possui graduação em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, ambos na mesma instituição. É também integrante do Centro de Pesquisa e Produção em Comunicação e Emergência (EMERGE). Tem especial interesse sobre os seguintes temas: comunicação, cidades, movimentos sociais, ocupações urbanas e favelas.

Carla Baiense Felix, Universidade Federal Fluminense (UFF)

Doutora e mestre em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO/UFRJ) e graduada em Comunicação Social-Jornalismo pela UFF. Professora e pesquisadora vinculada ao Departamento de Comunicação Social e ao Programa de Pós-Graduação em Mídia e Cotidiano (PPGMC) da Universidade Federal Fluminense (UFF).

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Publicado

2018-05-09