A Construção Social da Realidade no livro-reportagem

Autores

  • Alexandre Zarate Maciel professor assistente da Universidade Federal do Maranhão, curso de Jornalismo da UFMA campus de Imperatriz.

DOI:

https://doi.org/10.14210/vd.v14n01.p%25p

Palavras-chave:

Jornalismo, livro-reportagem, construção da realidade

Resumo

A produção do livro-reportagem é menos marcada pelos limites do jornalismo comercial. Diferente dos jornais, o livro é apresentado aos leitores como um produto mais perene e contextualizado. Este artigo propõe uma reflexão teórica sobre os mecanismos de representação do real no livro-reportagem, tomando por base o pensamento de Berger e Luckmann (2007), Bordieu (1997), Hall (1997), além das relações de Correia (2005) com as ideias de Alfred Schutz e o jornalismo como campo narrativo. Essas concepções são comparadas com as dos raros pesquisadores do assunto, Lima (2009), Vilas Boas (2006) e Catalão (2010). Conclui-se que as condições ímpares de produção não garantem, por si só, que o livro-reportagem nascerá livre de estereótipos.

Biografia do Autor

Alexandre Zarate Maciel, professor assistente da Universidade Federal do Maranhão, curso de Jornalismo da UFMA campus de Imperatriz.

Professor do curso de Jornalismo da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), campus de Imperatriz. graduado em Comunicação, habilitação em Jornalismo (UFMS) e mestre em Ciências da Informação (UnB). Atualmente cursa doutorado no programa da UFPE.

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Publicado

2015-08-14

Edição

Seção

ARTIGOS E RELATOS DE PESQUISA