Orange Is The New Black: um mosaico de identidades

Autores

  • Tancy, Costa Mavignier Universidade Metodista
  • Nathália Cunha da Silva Universidade Metodista de São Paulo
  • Fabiola Paes de Almeida Tarapanoff Universidade Metodista de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.14210/vd.v15n02.p%25p

Palavras-chave:

Séries, Identidade, Gênero

Resumo

Percebe-se um aumento de protagonistas femininas nas produções audiovisuais. Somado a esse fato novas histórias baseadas em personagens complexos surgem nas séries produzidas pelo Netflix, pensadas para diferentes públicos. Esse artigo pretende descobrir de que forma as personagens femininas na série Orange is the new black subvertem as identidades. Desse modo, deseja-se perceber de que modo a sexualidade atravessa as diferentes identidades étnicas e sociais, focando nas personagens Piper, Boo, Sophia, Taystee e Poussay. Utiliza-se como metodologia a análise das três temporadas da série à luz dos conceitos da subversão das identidades de Judith Butler, da mídia como retrato da sociedade de Douglas Kellner, identidades na pós-modernidade de Stuart Hall e personagem esférico de Edward Morgan Foster.

Biografia do Autor

Tancy, Costa Mavignier, Universidade Metodista

Doutoranda em Comunicação pela Universidade Metodista de São Paulo e também mestre na mesma universidade. Jornalista formada pela Universidade de Taubaté.

Nathália Cunha da Silva, Universidade Metodista de São Paulo

Mestranda em Comunicaçºao Social na Universidade Metodista de São Paulo. Jornalista formada pela Universidade Macknzie.

Fabiola Paes de Almeida Tarapanoff, Universidade Metodista de São Paulo

Doutora em Comunicação pela Universidade Metodista de São Paulo. Professora de Jornalismo na Fiam.

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Publicado

2016-09-28

Edição

Seção

ARTIGOS E RELATOS DE PESQUISA