DO LIVRO ARTESANAL CASA DE PAPEL, DE GLAUCIA DE SOUZA, AO LIVRO INDUSTRIAL AVOADA, DE MARILIA PIRILLO: CASAS PARA MORAR E BRINCAR
DOI:
https://doi.org/10.14210/contrapontos.v18n4.p309-403Palavras-chave:
Livro artesanal, Livro industrial, Literatura, InfânciaResumo
O presente artigo traz à cena os livros brasileiros para infância Casa de papel, de Gláucia de Souza (2017), e Avoada, de Marilia Pirillo (2014), buscando analisar os aspectos brincantes de suas feituras. O primeiro é marcado pela construção manual, edição comemorativa aos 20 anos de carreira literária, e o segundo, embora marcado pela construção industrial, apresenta estrutura dobrável, em forma de sanfona. O projeto gráfico-editorial de ambos os livros, alvos da análise, são originais e criativos, distanciando-se, de certo modo, da estrutura mercadológica dos livros para infância. Pela elaboração original, como objeto manuseável, a potência comunicativa do livro se amplia, expandindo, por certo, os horizontes do leitor.
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