A INERÊNCIA DO PERFORMAR ARTISTA, DOCENTE E PESQUISADOR(A) PARA ALÉM DE BARRAS E HIFENS
DOI:
https://doi.org/10.14210/contrapontos.v20n2.p324-340Palavras-chave:
Artista, Professor(a), Docente, Educação Performativa, Inerência.Resumo
Vinculados ao grupo de pesquisa Laboratório de Estudos em Educação Performativa, Linguagem e Teatralidades (ELiTe/UFPR/CNPq), buscamos, por meio deste artigo, alavancar considerações a respeito da inerência das performances dos papéis sociais do artista, docente e pesquisador(a) em dramas sociais escolares. Isto significa, pois, olhar atentamente para os modos como essas performances se concebem nas particularidades das suas manifestações prática e teórica, em diferentes estudos pela via das grafias, nas quais elas se distinguem. O recorrente uso dos sinais gráficos de barra oblíqua (/) e hífen (-) para delimitar aquilo que operamos por entre o fazer artístico, assim como os contextos do ensino da arte, e o ofício da pesquisa, fornecem subsídios para que, nas considerações aqui desenvolvidas, possamos problematizar o endosso daquelas variáveis (/ -) na expressão escrita. O marco de nossa proposição investigativa são recortes pontuais dos Estudos da Performance e seus desdobramentos na área educacional, denominados de Educação Performativa. Recorremos, igualmente, às ideias e às discussões, comumente presentes no campo da Educação e da Arte em prol de uma concepção de inerência das performances dos papéis sociais do(a) artista, docente, pesquisador(a) as quais, de início, evidenciamos. Por meio a presente escrita, ponderamos a necessidade de (re)conhecimento da natureza no que diz respeito à experiência educacional, ou seja, se torna cada vez mais urgente observar as nomenclaturas adotas em nossa área de conhecimento, indagando constantemente delas suas possíveis interferências e modos de atualização em práxis e contextos de emergência.Downloads
Publicado
2021-03-07
Edição
Seção
Artigos
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