REFLEXOS DA FORMAÇÃO INICIAL DE FORMADORES EM MATEMÁTICA: O QUE MUDOU?

Autores

  • Phelipe Pires Fermino UNISUL
  • Cibele da Silva Lucion UNESC
  • Paulo Romulo de Oliveira Frota UNESC

Palavras-chave:

Formadores, Professores de Matemática, Concepções de ensino

Resumo

A presente pesquisa está vinculada ao GP – Produção do conhecimento no paradigma histórico-cultural. É resultante de um estudo de caso, com abordagem qualitativa, contendo como amostra quatro docentes do curso de licenciatura em Matemática, sendo dois pertencentes ao quadro de professores da Universidade do Sul de Santa Catarina – Tubarão - SC e dois da Universidade do Extremo Sul Catarinense – Criciúma - SC. O objetivo geral constituiu-se em analisar a função destes profissionais na formação do futuro professor de Matemática, diante das situações existentes no cotidiano escolar. Por meio da análise de conteúdo observou-se que os entrevistados apontam que inicialmente compartilhavam das mesmas concepções de seus professores da graduação, ou seja, filiando-se as tendências formalistas com interfaces na tecnicista. Porém, segundo suas falas, há indícios que as opções teórico-metodológicas dos formadores, atualmente, se aproximam das tendências empírico-ativista, construtivista e histórico-cultural. O trabalho sugere que as modificações no olhar frente o processo de ensino e aprendizagem e as opções metodológicas ocorreram pela disposição dos formadores de buscar subsídios teóricos e práticos nas oportunidades de formação continuada que vivenciaram depois da graduação.

Biografia do Autor

Phelipe Pires Fermino, UNISUL

Mestrando em Educação, licenciado em Matemática.

Cibele da Silva Lucion, UNESC

Psicóloga, psicopedagoga e Mestre em Educação, docente do SENAI/SC em Tubarão.

Paulo Romulo de Oliveira Frota, UNESC

Doutor em Educação pela UFSC - Florianópolis -SC, licenciado em Física e docente do PPGE Mestrado em Educação da UNESC - Criciúma - SC

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Publicado

2012-06-25

Edição

Seção

Artigos