PESQUISA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: POR UMA EPISTEMOLOGIA DA VIDA
DOI:
https://doi.org/10.14210/contrapontos.v20n1.p147-163Palavras-chave:
Educação Ambiental, ontoepistemologia ambiental, hermenêutica.Resumo
Neste artigo, apresentamos os modos de pensar descritos por Heidegger (2003) em diálogo com os modos de pensar do mundo andino (BERMUDEZ, 2016), para discutir elementos de uma ontoepistemologia ambiental (PEREIRA; FREIRE; SILVA, 2019) e que contribuam para uma pesquisa que pretende compreender as relações entre a filosofia, a felicidade e a Educação Ambiental. Os elementos identificados emergiram da escuta e se caracterizam por terem sido elaborados em diálogo com os interlocutores, a partir de narrativas na perspectiva hermenêutica, estando assim organizadas em três categorias: olhar, compreender e conhecer. Parte da compreensão de que viver em um mundo é participar da impermanência das coisas todas, em um projeto inacabado, de verdades temporais e transitórias. Os resultados apontam para a fecundidade da narrativa hermenêutica como possibilidade de elaboração de elementos para a compreensão do ser no mundo, inserindo-os em um debate ontoepistemológico na Educação Ambiental.Downloads
Publicado
2021-03-07
Edição
Seção
Artigos
Licença
Ao encaminhar textos à revista CONTRAPONTOS, o autor estará cedendo integralmente seus direitos autorais da obra à publicação. O trabalho publicado é considerado colaboração e, portanto, o autor não receberá qualquer remuneração para tal, bem como nada lhe será cobrado em troca para a publicação. Os textos são de responsabilidade de seus autores. Citações e transcrições são permitidas mediante menção das fontes.
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.