ENVIO DE CARTAS. PRÁTICAS EDUCATIVAS E CRIAÇÃO EM ESCRILEITURAS

Autores

  • Emília Carvalho Leitão Biato Universidade Federal de Mato Grosso
  • Aline Campos Universidade Federal de Mato Grosso
  • Vanessa Proença
  • Vithória Duarte
  • Silas Borges Monteiro UFMT

DOI:

https://doi.org/10.14210/contrapontos.v14n3.p527-541

Palavras-chave:

Escrileituras. Transcriação. Envio.

Resumo

O “Projeto Escrileituras: um modo de ‘ler-escrever’ em meio à vida” se configura como pesquisa e como ação em parceria com escolas associadas aos núcleos de pesquisa de quatro universidades brasileiras, tem em vista práticas docentes que favoreçam e ampliem o desenvolvimento da leitura que se faz pela escrita e da escrita que se faz pela leitura, como práticas indissociáveis, desenvolvidas aqui em Oficinas de Transcriação (OsT). Este estudo teve como objetivo a tomada de textos produzidos por professores e alunos durante uma oficina. Para a manipulação das escrileituras, lançou-se mão de gestos otobiográficos, que funcionam como recursos metodológicos para a escuta de vivências que permeiam a produção individual: expressões da escrita para si, da vontade de potência, da vida que quer, a todo tempo, mais vida. Simultaneamente, a différance, como abertura ao jogo, oportuniza envios resultantes da transcriação.

Biografia do Autor

Emília Carvalho Leitão Biato, Universidade Federal de Mato Grosso

Professora assistente do Departamento de Saúde Coletiva da UFMT, área do conhecimento Ciências humanas e sociais em saúde. Estudante de doutorado no Programa de pós-graduação em Educação da UFMT.

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Publicado

2014-10-30

Edição

Seção

Artigos