O ESTÁGIO CURRICULAR: PROPOSTAS PARA SUA RESSIGNIFICAÇÃO A PARTIR DA VISÃO DO ALUNO DE PEDAGOGIA

Autores

  • Maria de Fátima Ramos de Andrade UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL (uscs) E UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO (unicid)
  • Ana Silvia Moço Aparicio UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL
  • Celia Maria Haas UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO

DOI:

https://doi.org/10.14210/contrapontos.v1n1.p53-71

Palavras-chave:

Ressignificação do estágio, Formação docente, Pedagogia.

Resumo

O presente artigo tem como objetivo principal colocar em discussão a atividade de estágio curricular. Para tal, inicialmente, apresenta-se uma breve história de como essa atividade vem sendo tratada na legislação brasileira, bem como o conceito de estágio que se defende. Por último, apresentam-se os resultados de uma pesquisa realizada em curso de Pedagogia em que se procurou, por meio das respostas a entrevistas com alunos do curso, identificar elementos para a ressignificação do estágio curricular. Os resultados da pesquisa evidenciam principalmente que a real inserção do estagiário no contexto escolar só será possível com um tempo maior de permanência na escola e com um trabalho em parceria da universidade e da escola, com o professor regente assumindo também a responsabilidade pela formação do futuro professor.

Biografia do Autor

Maria de Fátima Ramos de Andrade, UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL (uscs) E UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO (unicid)

Possui graduação em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Mestrado em Educação pela Universidade de São Paulo, Doutorado em Comunicação Semiótica pela PUC/SP e pós-doutorado em Políticas e Práticas da Educação Básica e Formação de Professores pela Fundação Carlos Chagas. Atuou no Ensino Fundamental em escolas públicas e privadas e, atualmente, leciona na Universidade Municipal de São Caetano do Sul e no Programa de Mestrado da Universidade de São Paulo. Áreas de Pesquisa: Alfabetização, Formação de Professores e Investigação Didática.

Ana Silvia Moço Aparicio, UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL

Graduação em Letras, Mestre e Doutora em Linguística Aplicada pela Universidade Estadual de Campinas. Pós-doutorado em Políticas e Práticas da Educação Básica e Formação de Professores pela Fundação Carlos Chagas. É professora do Curso de Pedagogia da Universidade Municipal de São Caetano do Sul.

Celia Maria Haas, UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO

Graduada em Pedagogia pela Fundação Faculdade Estadual de Educação Ciências e Letras de Paranavaí (1974); Mestre em Educação: História e Filosofia da Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1989); Doutora em Educação (Supervisão e Currículo) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1996). É professora titular no Programa de Mestrado em Educação da Universidade Cidade de São Paulo. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Administração Educacional, com atuação nos seguintes temas: políticas públicas de educação; planejamento, organização e gestão da educação superior; planejamento e desenvolvimento curricular; universidade particular; formação de professores e implantação de EaD no curso de Pedagogia

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Publicado

2015-04-22

Edição

Seção

Artigos