REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO DOCENTE: SEUS DETERMINANTES E SUAS IMPLICAÇÕES IDENTITÁRIAS

Autores

  • Carla Natalina da Silva Fernandes Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto
  • Fernanda Bergamini Vicentine Universidade de São Paulo
  • Natália Michelato Silva Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto
  • Tassia Aparecida Martins Carvalho Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto.
  • Tainy Benassi Mundin Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto.
  • Maria Conceição Bernado de Mello Souza Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto.
  • Fernanda Santos Nogueira Goes Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto.
  • Marta Angélica Iossi Silva Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto.

DOI:

https://doi.org/10.14210/contrapontos.v17n2.p416-425

Palavras-chave:

Docente, Aprendizado, Conhecimento.

Resumo

Este artigo teve como objetivo elaborar uma reflexão teórico-vivencial a partir da disciplina Docência Universitária em Saúde: Formação da Identidade Profissional, oferecida pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, no segundo semestre de 2013. O trabalho do docente é um constante aprendizado, pois a identidade profissional é permeada pelo próprio fazer cotidiano, sendo essa construída, mantida ou modificada na relação estreita que os sujeitos têm com a realidade. Discutir a formação docente implica em uma atividade complexa, assim como a própria profissão, envolve tensões e dilemas que constituem as necessidades e a identidade de seus atores: os professores. Assim, a constituição identitária docente se dá pela percepção de si, dos outros e com os outros, essa pluralidade experimentada na existência também é refletida no pluralismo em que se pratica a docência.

Biografia do Autor

Carla Natalina da Silva Fernandes, Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto

Docente da Escola de Enfermagem do Departamento de Enfermagem Psiquiátrica da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto.

Fernanda Bergamini Vicentine, Universidade de São Paulo

Fisioterapeuta, graduada em Fisioterapia pela Universidade de São Paulo. Mestre pelo Departamento Medicina Social da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto.

Natália Michelato Silva, Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto

Psicóloga. Mestre em Ciências pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto.

Tassia Aparecida Martins Carvalho, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto.

Nutricionista. Doutoranda no programa de Saúde na Comunidade da Faculdade de Medicina da Universidade de São de Ribeirão Preto.

Tainy Benassi Mundin, Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto.

Enfermeira. Aluna de Mestrado da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto.

Maria Conceição Bernado de Mello Souza, Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto.

Docente da Escola de Enfermagem do Departamento de Enfermagem Psiquiátrica da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto.

Fernanda Santos Nogueira Goes, Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto.

Docente da Escola de Enfermagem do Departamento de Enfermagem Psiquiátrica da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto.

Marta Angélica Iossi Silva, Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto.

Docente da Escola de Enfermagem do Departamento de Enfermagem Psiquiátrica da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto.

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Publicado

2017-05-12

Edição

Seção

Reflexões Acadêmicas