EL TRABAJO DE LOS PROFESORES DE LA ESCUELA PÚBLICA DE NITERÓI: LÍMITES DE LA PRECARIEDAD O LA PRECARIEDAD SIN LÍMITES

Autores/as

  • Jéssica do Nascimento Rodrigues Universidade Federal Fluminense
  • Mary Rangel Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.14210/contrapontos.v16n3.p399-425

Palabras clave:

Trabajo docente, Escuela pública, Precarización.

Resumen

Este artículo, parte de una tesis doctoral en Educación, está destinado a examinar el contexto del desempeño de los profesores de Lengua Portuguesa de tres escuelas públicas en Niterói-RJ, tratando de entender las condiciones específicas para llevar a cabo su trabajo, sus límites y sus posibilidades, de acuerdo con las versiones de la realidad producidas por los propios profesores. Con este fin, en el marco teórico, se empleó el materialismo dialéctico e histórico y la teoría de la enunciación, de fundamentación bajtiniana, que también guiaron la metodología adoptada. Como dispositivos enunciativos se usaron cuestionarios semiestructurados, grupos focales y entrevistas individuales. Como resultado de ello, lo más destacado fue la visión general de desguace de las escuelas públicas y las precarias condiciones de vida y trabajo de los profesores, debido a la intensificación de las relaciones materiales y no materiales de la realidad en la que trabajan.

 

Biografía del autor/a

Jéssica do Nascimento Rodrigues, Universidade Federal Fluminense

Licenciada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade do Estado de Minas Gerais (2000), especialista em Educação pela Universidade Federal de Lavras (2002) e em Revisão de Texto pela Faculdade Grande Fortaleza (2012), mestre em Educação pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2010) e doutora em Educação pela Universidade Federal Fluminense (2014). Tem experiência no magistério há 16 anos. Atualmente, é professora adjunta da Universidade Federal Fluminense, onde também realiza o Estágio Pós-Doutoral. Integra o Grupo Representação, Imaginário e Educação, da UFF, o Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Ambiental, Diversidade e Sustentabilidade, da UFRRJ, o Grupo de Estudos em Ensino de Português e Literaturas, do Colégio Pedro II, e o Grupo Ação Docente Continuada, da UFF.

Mary Rangel, Universidade Federal Fluminense

Possui Doutorado em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e aprofundamento de estudos em nível de Pós-Doutorado em Psicologia Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Pesquisadora Nível 1D do CNPq. Professora Titular de Didática da Universidade Federal Fluminense e Titular da Área de Ensino-Aprendizagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Líder dos Grupos de Pesquisa sobre Ação Docente Continuada, Saúde Social: Diversidade, Inclusão, Resiliência e Representações Sociais e Educação. Participante do Grupo de Estudos Interdisciplinares/GREI, de Faro, Algarve, Portugal. Participante desde 2006, e Presidente, desde 2008, da Comissão de Progressão aos níveis de Associado na UFF, na área de Educação, auxiliando também, quando solicitada, as áreas de Letras e Serviço Social. Na UERJ, está atualmente como Pesquisadora Visitante, classificada em Processo Seletivo implementado para professores aposentados, pelo Departamento de Pesquisa (DEPESQ), em março de 2015. Autora de vários livros, capítulos, trabalhos publicados em Anais de Congressos, no Brasil e no exterior. Participante do grupo de fundadores do Programa de Pós-Graduação em Educação/PPGEUFF, onde atua na linha de pesquisa de Cotidiano da Escola e das Camadas Populares, e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas/PGCM, onde atua na linha de pesquisa de Informação e Educação em Saúde. Orientadora da primeira Tese defendida no PPGEUFF.

Publicado

2016-09-30

Número

Sección

Artículos