ESPECTADOR E ELO COMUM: INVENÇÃO E TRANSFORMAÇÕES

Autores

  • Agnès Lontrade Université de Paris 1 Panthéon-Sorbonne

DOI:

https://doi.org/10.14210/contrapontos.v16n1.p02-21

Palavras-chave:

Formação Estética, Fruição, Prazer, Estética.

Resumo

A invenção do espectador e do tema estética no século XVIII, era ao mesmo tempo uma condição e consequência de ancoragem do sentimento na comunidade universal. O nascimento do espaço público, em parte fruto da circulação e da confrontação dos julgamentos na esfera da exposição e dos discursos com eles relacionados, é a fonte de teorias contemporâneas da crítica de arte fundante, em conformidade com o trabalho de Jürgen Habermas, a avaliação estética sobre a intercompreensão e a intersubjetividade das recepções. Este artigo tem como objetivo refletir os pressupostos e as implicações políticas da crítica de arte e da experiência estética; reflexão que precisa discutir os conceitos, hoje ambivalentes, do espectador, do senso comum, da comunicação e da publicidade.

Biografia do Autor

Agnès Lontrade, Université de Paris 1 Panthéon-Sorbonne

Doutora em Artes e Ciências da Arte  pela Université Paris.  Docente da Faculdade de Artes e Ciência da Arte da Université de Paris 1 Panthéon-Sorbonne – Paris – França. 

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Publicado

2016-04-25

Edição

Seção

Artigos